Colina Imperial
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 Missão One-Post para David

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Lord Thanatos

Lord Thanatos


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MensagemAssunto: Missão One-Post para David   Missão One-Post para David EmptySex maio 04, 2012 9:17 pm

Era um dia calmo, pessoas correndo feito loucas pelo Acampamento, pessoas treinando, pessoas brigando.. David estava no Chalé de Zeus, quando foi chamado por um Sátiro para ir até a Casa Grande. Ao chegar lá, ele foi recepcionado por Quíron, que falou que tinha uma missão para ele, monstros estavam atacando o Brasil, o Amazonas para ser específico, então David sem hesitar aceita, Quíron com um leve sorriso entrega para ele uma lista com os monstros que ele teria de caçar e matar para restaurar a paz..

Lista:
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David B. Dorris

David B. Dorris


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MensagemAssunto: Re: Missão One-Post para David   Missão One-Post para David EmptySáb maio 05, 2012 2:15 pm

Acampamento Colina Imperial, 25 ºc, 15h00min horas, 02/06/12.
O acampamento passava por suas atividades normais, como sempre os campistas estavam em suas aulas, treinando para caçar monstros, e alguns simplesmente descansavam. Todo perímetro do acampamento estava meio vazio, afinal, muitos campistas foram convocados para missões, e como sempre, nem todos voltavam... Bem, com vida. Na maioria das vezes era uma experiência trágica, fazendo com que a maioria dos campistas ficassem chateados. O que trazia algumas tristezas, e para alguns até festas. Nada como festejar a desgraça dos outros, contudo, sempre tem aqueles campistas que não fazem a menor diferença, são sempre chatos e sem amigos, aqueles que preferiam se isolar, a ficar com outros campistas.
A temperatura caia lentamente, por mais que o rio de janeiro, conhecido mundialmente por seu clima caloroso, e pelas pessoas sempre amistosas, além da beleza esplendorosa. Por algum motivo o sol já estava se pondo, talvez fosse pela época do ano, talvez os deuses decidiram que ele se colocaria antes da hora habitual, não se sabia ao certo, e nem havia como ter certeza sobre isso. Havia boatos dos deuses estarem se reunindo dentro do olimpo para resolver alguns assuntos, como a escolha de legados, o numero de filhos e alguns deuses requisitavam seguidores para si, como busca de discípulos para espalharem a devoção a um deus.
David, filho de Zeus, estava no lago, ele contemplava a vista de final de tarde, ao lado de sua noiva, Carolina. Eles estavam abraçados, conversavam sobre os preparativos para o casamento, que ocorreria em breve, mesmo David querendo prolongar o noivado por uns três, quatro anos. Carolina era inteligente e não deixaria que isso acontecesse, mesmo considerando a pouca idade de ambos, meio sangues não tem a vida muito longa, portanto sempre buscavam casar e formar família cedo, e antes que... Encontrassem um fim precoce a suas curtas jornadas como heróis.
O semideus estava começando a ficar entediado, ele não conseguia ficar muito tempo sem fazer algo que o fizesse... Usar suas habilidades, acho que todos os semideuses eram assim. Todos fazem parte do mesmo pacote por assim dizer. Este beija Carol e coloca suas mãos na cintura da garota, e antes que ela possa perceber ele já fazia cócegas na mesma que era incapaz de se libertar. O campista além de maior, era mais forte que ela. Na verdade era um dos campistas mais fortes do acampamento.
Enquanto David lhe fazia cócegas, um sátiro os observava, aparentemente varias coisas estavam erradas no mundo, principalmente as que envolviam semideuses em geral. Afinal estava acontecendo uma guerra para o controle do mundo, que agora estava nas mãos da nova geração de deuses, que habitavam o olimpo, que são capazes de escolher o modo como os humanos influenciaram o mundo ao seu redor. Contudo, por mais que eles tentassem ser onipotentes, sempre precisavam as ajuda de alguns semideuses, para que servissem como ferramentas executando tarefas que os próprios deuses não conseguiam realizar devido ao seu poder, ou até mesmo pela influência no mundo mortal.
Os campistas se levantaram, e de mãos dadas foram para seus respectivos chalés. Ao chegar em seu chalé, David se joga em cima da cama, aonde fica confortavelmente. Agora brincava de produzir mini furacões pela área, deixando o seu quarto ainda mais bagunçado, conforme ele manipulava os elementos, ia ficando cansado, e junto ao cansaço vinha o sono. Depois de um tempo, ele fica tão sonolento que acaba por adormecer, sendo despertado horas depois por seu irmão.
-Hei Dave, está quase na hora do jantar.
-A cara, é só o jantar...
-Não é só o jantar é... Comida
-Tudo bem, é só a comida.
-Blasfêmia, como pode se referir a santa comida desta forma??
-Como ousa acordar-me??
-Com a mesma ousadia que você diz “só a comida”. Você me decepcionou, jovem David, esperava mais de você.
-Hei jovem gafanhoto, conte até duzentos e me chama novamente.

-Tanto faz, daqui a pouco nos chamarão e você terá que ir ao refeitório.
David da de... Bruços, rolando pela cama. Ele não queria acordar, estava cansado, ou melhor, estava com uma baita preguiça e por mais que tentasse, era bastante desestimulante a ideia de ter que levantar para ir comer, até porque ele poderia simplesmente levita-la até o seu chalé, aonde disfrutaria sua refeição, com todo o conforto de sua cama, quente e confortável, fazendo com que ele durma após comer toda comida que pudesse levitar o que era uma quantidade razoavelmente... Grande. Na verdade poderia alimentar todo o acampamento.
Um sátiro caminha pelo acampamento batendo nos chalés, havia chegado a hora do jantar. Patrick começa a derrubar todas as coisas no chalé para que David se levantasse, e para irrita-lo um pouco. A resposta do campista é simples, e natural. O garoto salta de sua cama, e quando seus pés tocam um chão, um tremor percorre todo o chalé, em resposta a provocação de seu irmão.
-Então bitches, vamos logo?? -- Diz David ao bater a porta do chalé, enquanto mexia em seu cabelo que estava amassado pelas horas de sono.
David estava na mesa de Zeus, mas não tirava os olhos da mesa de Mefisto onde estava Carol. Calmamente ele comia a comida que fora servida para os campistas. Enquanto ele saboreava a refeição, seus irmãos tentavam provar quem era o mais forte do chalé, um conversa completamente desinteressante e desestimulante, na verdade um verdadeiro insulto para o filho de Zeus e seus poderes. Ele começa a fitar seus irmãos com um verdadeiro olhar assassino, então o garoto tira a camisa do acampamento, o laranja não combinava com o garoto. Talvez porque ele andasse vestido como gótico, ou então cores vivas não eram boas em filhos de Zeus, exemplo disso era Tália, que não as usava. Ele coloca uma blusa de frio da adidas preta e branca, que fazia com que seu visual meio sombrio, ficasse evidente, e a forma como ele destacava equilíbrio, entre a mente do campista era visível. Afinal demonstrava um perfeito equilíbrio entre luz e trevas, o que gerava de certa forma bondade.
Um sátiro se aproxima de David e se senta ao lado do mesmo. Durante algum tempo ele tenta ignora-lo, contundo, não obtêm sucesso devido ao fato de que o sátiro ficava fitando-o em busca de atenção, ou uma resposta do campista. Então o campista diz:
-Posso ajudar??
-Você quer ajudar??
-Eu, David Bryan Dóris, filho de Zeus, e legado de Tantos, não quero ajudar, todavia, eu quero paz e sossego e o único meio de ser deixado em paz seria descobrir do que se trata, logo acho que preciso ajuda-los, caso queira terminar a minha refeição. Estou correto??
-Bem, acho que sim... Aproveite sua noite, e prepare suas coisas temos uma missão para você, algo no amazonas, você deve se interessar, afinal, lá tem muito mato... Mosquitos e etc. Um verdadeiro paraíso de Pã. Amanhã assim que acordar vá para a casa grande e lhe diremos o que deves fazer.
-Agora posso continuar com minha refeição, ou vai interferir novamente??
-A sim, perdões, continue com sua refeição, e aproveite-a.
Diz o sátiro ao se retirar da mesa. O garoto dá de ombros, já havia estado na Amazônia uma vez, não foi uma experiência tão ruim, até porque ele teve ajuda de Raquel e Luna em uma luta com um dragão sem asas falante. Apesar de patético, ele foi um pouco difícil de derrotar, e ainda tinham que perseguir a misteriosa corça de Artêmis. Aquele animal não parecia ter nada de especial, porém, como era especial para a deusa, como um semideus iria se recusar a ajuda-la?? Acho que nenhum com sua sanidade normal. O campista vê que Carol observava o que acontecia na mesa de Zeus, então ele faz sinal para que ela o acompanhasse ao final do jantar.
David estava na praia, sozinho, o local era iluminado pela lua, e ocasionalmente haviam ondas se chocando contra uma barreira de pedra, que era um pequeno abismo. Ele esperava por Carol, para que pudesse conversar com ela, logo, ela demorava chegar, talvez seja porque já havia passado a hora de dormir, e agora aconteciam rondas por todo o acampamento aonde buscavam campistas que desobedecessem as regras. Minutos depois uma voz ecoa pela escuridão.
-Dave... David, você está aí??
-Sim Carol, estou aqui, siga minha voz.
-Você poderia criar uma chama... Sabe, me ajudaria a te achar.
- A sim, perdoe-me.
O campista faz uma pequena chama entre seus dedos iluminando o local. Carolina se aproxima, sentando ao seu lado e diz:
-Bem, o que você queria falar comigo??
-Oi Carolina, comigo está tudo bem, e com você??
-Estou bem também, agora me fale.
-O que você quer me perguntar??
-O motivo de aquele sátiro ir até você, vamos me fale.
-A, só o de sempre, missões, missões, e mais missões.
-Sempre te chamam... Eu quero ir a missões também.
-Guria, primeiro eles chamam os adultos, os bebês vão em caso de falta de pessoal, então vai demorar pra você ser convocada, entende??
-Não vou falar nada com você David.
David se levanta e a abraça, ele sabia que aquela missão podia ser perigosa, afinal, não haviam falado com ele a respeito no refeitório, provavelmente seria algo muito sério... Ainda mais devido a grande discrição do sátiro ao comunica-lo. Ele sorri tentando tranquiliza-la, mas os batimentos de seu coração denunciavam o nervosismo interno, aquilo que ele sempre tentava esconder, delicadamente ele a beija. O campista caminha pela praia, indo em direção ao seu chalé, que como sempre era iluminado por raios em cômodos diversos, brigas de seus irmãos e diz:
-Boa noite guria, acho que você deve ir dormir.

Acampamento Colina Imperial, 30 ºc, 12h00m, 03/06/12

O filho de Zeus estava sentado na casa grande, afundado em uma poltrona de couro enquanto esperava que Quirom. ou o Senhor D. Aparecessem para informa-lo sobre sua tarefa. Ele vestia as mesmas roupas de ontem a noite, seus poderes a lavavam perfeitamente. Fitava o relógio e se perguntava quanto tempo teria que esperar até que os dois chegassem. Passados cinco minutos o deus adentra o local e diz:
- Davidson Buck??
-David Bryan, e você é?? Senhora Dóris??
-Eu sou Dionísio, engraçadinho. Eu e Quiron. temos uma missão para você, só temos que esperar aquele cavalo velho surgir aqui.
-Cavalo velho?? Você se esqueceu de que sou muito mais novo que você?? – Diz Quiron. ao entrar na sala.
-Que seja. David, precisamos que você vá até a Amazônia, e mate alguns monstros, bem, eles estão causando alguma desordem lá, caçando pessoas, e tocando a maior zona. E como eu sou o deus mais certinho do Olimpo, não posso permitir tal coisa.
-Ótimo, e como chego até lá?? Ainda não aprendi a me tele transportar em uma distancia tão... Grande.
-Argos te levará até o aeroporto, faça suas malas, e iremos até lá...
-Não preciso de malas, estou com tudo que preciso.
-Ótimo.
David se vira e caminha até Argos, suas espadas estavam em sua cintura, e seu escudo nas costas. Enquanto caminhava seu raio mestre se transmutava por seu corpo até formar uma espécie de luva carregada de eletricidade em sua mão esquerda. O brilho destacava o garoto, que atraía olhares dos poucos campistas no acampamento até aquele momento, até alguns murmúrios, não que ele se importava, mas era estranho ser o centro das atenções.
-Ei Argos, vamos para o aeroporto, ok??
-Sim David, fui devidamente informado, pode entrar na vã, e relaxar.
O campista se deita no banco de trás da vã, ele tentava se distrair. Devido a mais uma noite de sono mal dormida ele acaba pegando no sono, algo nada bom, devido ao seu grande numero de pesadelos.
David estava em uma praia distante, a areia era extremamente branca, e a água verde. De repente ondas enormes surgem e buscam engolir e destruir tudo que estava ao redor. Ele corre até um antigo castelo para se proteger, todavia, as ondas destruíam as paredes e ele voltava a correr. Agora ele estava em uma caverna, com algumas almas estavam ao seu redor, caminhava com suas espadas, que refletiam a luz na caverna. Cânticos podiam ser ouvidos, e tochas iluminavam o local. De repente um abismo abre sobe seus pés. Caindo na escuridão ele tenta voar, entretanto seus esforços são em vão. Ao seu lado estavam dois seres, similares aos cupidos, contudo, suas asas eram vermelhas e estavam quebradas, sangue negro escorria pelo chão.
-David, chegamos, estas são suas passagens.
-Obrigado.
O garoto pega as passagens e corre até o salão de embarque, já estava na última chamada quando ele chegou ao aeroporto, mas o campista era rápido, todos os filhos de Zeus são, e logo já estava dentro do avião. Era tudo muito estranho, afinal, ele estava acostumado a voar e não a ser carregado por uma maquina. Não havia a sensação do vento em seu rosto, nem haviam os pássaros tentando voar mais rápido que você, era algo realmente tedioso, deixava o campista decepcionado, e pensativo, afinal, como os humanos podiam gostar daquilo?? Era tudo tão artificial, tão falso. Sem emoção e ao mesmo tempo tão... Entediante.
David caminhava em meio a mata, ele não se lembrava como havia chegado a Amazônia, nem se aquilo realmente era a Amazônia, só sabia que estava com suas armas, e buscava alguma coisa. Algo diferente, um monstro. Depois de andar por alguns metros ele se depara com uma serpente com uma coroa dourada, aquilo seria um basilico?? David pega uma de suas espadas e em sua mão esquerda o seu espelho que havia sido presente de Afrodite. O campista aproveita que a criatura estava de costas para ele e dispara uma bola de raios na serpente e outra no chão, fazendo com que a eletricidade espelhasse pelo local. Ele olha para o chão e segura o espelho em frente ao seu rosto. Sentindo pela eletricidade ele faz com que as arvores ao redor da criatura a ataquem. Vários ramos são utilizados como chicote, mas a basilico era inteligente. E disfere uma rabada que faz com que o campista caia. Seu oponente tenta se jogar contra ele, que gira para o lado, e um raio atinge a criatura. Ela se contorce e da mais algumas rabadas. Sempre que David tentava se levantar, suas pernas eram golpeadas pelo basilicão, então ele resolve que iria flutuar. O basilicão olha para David, que estava com o espelho em sua frente. Logo o garoto usa o voo rápido, para sair da frente do basilico, e disferir um golpe com seu sabre na lateral do animal. Furioso ele volta a tentar utilizar o seu olhar, que faz com que as plantas ao redor caiam secas e sem vida ao solo. Elas pareciam cinzentas e destruídas, de uma forma brutal, como se algo sugasse sua vida lentamente.
David observa o poder do basilico, e voa em outra direção. Dispara várias bolas de fogo em direção ao basilico, algumas quando estavam próximas a toca-lo se transformavam em estacas de gelo, perfurando o corpo do seu oponente. Ele urrava de dor, ou desespero, não era possível, se definir. Logo David surge em sua frente e coloca seu espelho em frente aos seus olhos. Assim levando o basilico a morte.
Contudo, esse não era o fim, agora haviam serpentes menores que rastejavam pelo local indo em direção de David, e conforme elas avançavam, ficavam maiores e mais grossas, mostrando um couro resistente. Não se sabia de onde elas haviam surgido, todavia, elas deviam ser destruídas. O campista começou a flutuar novamente, e o chão se transformou em lava. Todas caíram no abismo, com exceção de uma, que voava em direção de David, disferindo uma poderosa rabada na boca do campista. Ao cair no chão, ele cospe sangue. A serpente saltava sobre ele pronta para o bote, e ao abrir a boca, David se virá com a espada em mãos, acertando a boca da serpente. [Basilico, ok.]
“Senhores passageiros, se preparem para o pouso.”
David acorda suado, aparentemente tudo não passava de um sonho. Então por que ele estava com gosto de sangue na boca?? Será que tudo não passou de um plano de Fantasia?? Porque ela queria mata-lo??
A garota desce no aeroporto, e encontra com uma garota que o esperava, logo ela diz:
-Finalmente chegou.
-Sim, estou aqui, como pode ver, qual o monstro que temos que matar??
-Qual o monstro?? Bem um dragão de duas cabeças e um ciclope, nada demais.
-Aceitável... você é filha de quem??
-Hipnos... Podemos ir??
David caminha até um carro para que eles partam para a caçada aos dois monstros que haviam sobrevividos e estavam aterrorizando os semideuses que habitavam o norte do país, além de estarem matando muitos humanos para se alimentarem. Eles demoram algumas horas para chegar até um acampamento, aonde a guria diz:
-Este é o local mais próximo que o dragão foi visto, precisamos encontra-lo e mata-lo.
O garoto salta do carro, e pega um de seus sabres e joga uma bola de energia na área, vendo aonde aconteceria interferência por seres vivos além das árvores, e logo encontra um ponto onde havia uma grande brecha. Conforme ele avançava jogava bolas de energia no chão. Atrás dele caminhava a garota vestindo trajes prateados de batalha, assim como seu pai era visto. E minutos depois gritos são ouvidos... David olha para trás, contudo, a garota não estava ali.
Ao pegar seu escudo, uma rajada de fogo acerta suas costas o jogando contra uma árvore. Devido ao seu controle sobre o fogo ele consegue evitar grande parte dos danos. O campista se vira e observa o dragão, devia ter uns sete metros de comprimento, além de duas cabeças, uma vermelho alaranjado, e outra branca azulada. Ele dispara mais uma bola de fogo e o campista salta. Duas estacas de gelo passam ao lado do ombro de David deixando sua pele levemente congelada. O campista sorri, e seu corpo é envolto por chamas, agora o fogo do dragão não poderia feri-lo, e antes que os projeteis de gelo encostassem iriam derreter. Ledo engano. Mais algumas estacas voam até David e uma acerta sua perna, sua defesa não era impenetrável como pensava, aparentemente aquele dragão havia sido abençoado por Quine e Hesita.
David bate com seu pé ao chão criando uma onda de terra que voa até o dragão, ele é jogado para cima, e David dispara dois raios na barriga do mesmo, que antes estava protegida pelo chão. E uma rajada de vento joga o dragão em um rio, que agora formava um ciclone. Mais dois raios acertavam o mesmo deixando todo o perímetro eletrocutado. Então o campista sopra a água fazendo com que ela se torne congelada instantaneamente.
O dragão havia sido derrotado, mas faltava um ciclope e a filha de Hipnose havia sumido. Agora ele precisava encontrar a guria e matar o ciclope que ainda não havia sido descoberto, teoricamente tudo isso seria fácil de resolver, todavia, sempre que as coisas parecem fáceis elas conseguem se complicar de uma maneira extraordinária que confundiria até mesmo Athena. O campista não sabia o que faria primeiro então resolveu procurar pelo ciclope, caso o encontrasse seria mais fácil a tarefa de achar a semideusa desaparecida, afinal se ela foi morta pelo ciclope, ele a acharia facilmente, novamente falando teoricamente.
Já estava escurecendo quando David escuta um grito, segundos depois algo começa a se mover, ele corre na direção dos movimentos, mas tudo que ele encontra são árvores. Um bastão de madeira se choca contra sua cabeça e ele cai desmaiado. Algum tempo depois ele acorda, estava em um lugar acampamento, trancado em uma jaula. O ciclope conversava com alguém, pedindo instruções para ela como se ela fosse sua mestra. O filho de Zeus, tenta ouvir a conversa com todas suas capacidades, e habilidades sonoras, contudo, não conseguia descobrir de quem era a voz que falava com o ciclope, só sabia que era bastante familiar.
David projeta uma chama no cadeado da jaula, e a abre cuidadosamente, agora podia observar com mais precisão as coisas ao seu redor. Logo percebeu que o ciclope estava em desvantagem, pois não viu outros aliados em potencial para ele. Como David tinha o fator surpresa a seu favor, ele parecia estar em vantagem, contudo, se considerarmos que o ciclope estava falando com uma pessoa ela poderia estar próxima e pelo fato de ela não ter sido vista pode ser muito poderosa. Agora isso não importava, o campista deveria vencer o ciclope de qualquer maneira, e resgatar a filha de Hipnose que provavelmente havia sido vítima do mesmo ser.
David voa até o ciclope e crava seu sabre no ombro de seu oponente. O ciclope solta um grunhido e gira golpeando o maxilar de David, o que seria o bastante para derrubar um homem. Mas David era um semideus, legado de Tantos, e aquilo nem lhe fazia cócegas. Ele solta uma bola de eletricidade que acerta o peito do ciclope, o bastão do mesmo começa a se envolver por fogo e ele avança contra David. O ciclope desfere dois poderosos golpes que fazem com que o chão trema e David caia. A criatura chuta as costelas do semideus e pisa em seu peito. O garoto da algumas golfadas referentes aos golpes que recebeu em seu peito, que faz com que alguns de seus ossos quebrem.
O campista se joga para o lado e faz uma onda de ar jogando o ciclope longe, e corre até ele dando uma voadora com suas pernas revestidas por chamas e o acerta no rosto. As chamas consomem o corpo do ciclope. E logo David continua tentando potencializa-las para que ele morra. Contudo, ele fica com pena do ciclope, e faz uma onda de água, com um rio que estava ao lado do acampamento. Com a onda ele ataca o ciclope e o joga para cima, e usa seu controle sobre a natureza para criar uma jaula natural que continha o ciclope.
-Ora, ora, ora, parece que você venceu meu servo – disse uma voz de mulher que chamou a atenção de David, ao se virar ele se depara com a filha de Hipnos que havia desaparecido, e agora continha um cetro em sua mão.
-Como?? Seu servo??
-Eu sou Fantasia, jovem semideus.
-E porque quer me matar mesmo?? Você é uma deusa e eu sou só mais um semideus lindo e sedutor.
-Você é filho de Zeus logo é poderoso.
-E sou legado de Tantos, seu titio, melhor me respeitar, sou praticamente seu primo, amorzinho.

-Insolente, morrerá pelas minhas mãos.
Fantasia levanta seu cetro e uma rajada de energia prateada voa em direção a David, ele se joga para o lado e pega seu escudo. O campista joga um dracma no lago e dizendo “Deusa Íris, esta é uma mensagem para Tantos, deus da morte.” David bate o pé no chão, e um buraco se forma sobe a deusa, e logo ela cai nele, contudo, David faz com que ele se feche pressionando-a. Com seu cetro a deusa joga mais algumas rajadas de energia prateada que batem contra o escudo de David o jogando contra um carro. Seu escudo estava um pouco deformado.
Ele se levanta cambaleante e joga uma bola de fogo na deusa, seguida de várias bolas com energia e luz, fazendo com que a deusa estremecesse cada vez que uma a atingisse. A deusa já ficava impaciente, então ela faz uma cúpula com energia prateada ao seu redor, e continua caminhando na direção do semideus, que tentava com todas as suas forças impedi-la. Ao alcançar o campista, ela gira seu cetro e aponta uma parte laminada para o campista, então na mensagem de Íris surge Tantos, que diz:
-Pare sobrinha, você não pode mata-lo, não permitirei.
-Você não manda em mim, Tantos.
-Não me desafie... Todas as vidas estão em minhas mãos...

Ela suspira e se vira, caminha adentrando na mata. Então David fica inconsciente. Dias depois ele acorda no centro do acampamento, estava sem camisa, com algumas feridas em seu peito. Meio cambaleante ele se levanta e dirige à enfermaria.
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MensagemAssunto: Re: Missão One-Post para David   Missão One-Post para David EmptyDom maio 06, 2012 11:07 am

Bem, contando alguns errinhos aqui e outros ali.. Ah, dane-se, não vou fazer um longo post avaliativo..

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