Colina Imperial
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 Missão - One post de Samn Lestrangee

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Lord Poseidon

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MensagemAssunto: Missão - One post de Samn Lestrangee   Missão - One post de Samn Lestrangee EmptyQui maio 17, 2012 10:37 am

[color:2bb7=greenUm dia tranquilo o jovem Samn estava andando pela floresta quando ele vê um homem vindo de cavalo até ele, o garoto olha para o homem e saca sua espada dizendo:
- Quem é você?
- Hahahaha, sou Poseidon o deus dos mares conhece? - Poseidon
- Claro, o que faz aqui? - Samn
- Vim a procura de você, filho da morte - Poseidon
- Procurando a mim? - Samn
- Sim - Poseidon
- O que quer comigo? - Poseidon
- Minha irmã perdeu seu colar em Las Vegas, Quero que você pegue para mim e traga antes do dia 20. Você é capaz disso eu sei que é vá e não volte sem ele ele é feito ouro e tem penas de pavão em volta, pegue ele esta dentro de um velho palco de teatro vazio você pode usa-lo 1 vez ok? Uma vez usado ele te da o poder de lançar penas afiadas por suas mãos, corra.
O deus some do nada em uma cortina de fumaça verde mar quando a fumaça desaparece estava no cão uma réplica do tridente de Poseidon ao lado de 900 R$ e 900 Dracmas, quando o Semi deus apanha os itens ele aparece em Las Vegas.
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Samn Lestrangee

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MensagemAssunto: Re: Missão - One post de Samn Lestrangee   Missão - One post de Samn Lestrangee EmptyTer maio 22, 2012 12:09 am

Que dia estranho. Mal estava saindo do meu chalé, procurando algo para fazer e já encontrara um deus louco. É, eu estava na floresta, o que sempre faço. Minha foice estava a descanso em uma amarra nas costas. Uma adaga de arremesso presa a liga na minha coxa esquerda, e outra presa a liga na coxa direita. Sorri, eu estava bem preparado para qualquer coisa. E como sempre, eu nunca iria me dar bem. Então notei um louco, era um homem de cavalo passando pelas árvores e me olhando.

— Quem é você?

— Hahahaha, sou Poseidon o deus dos mares conhece? - disse ele, me olhando sorridente.

— Claro, o que faz aqui? - sorri, ele era um deus engraçado.

— Vim a procura de você, filho da morte - ele falou, como se falasse isso todo dia.

— Procurando a mim? - disse, simplório.

— Sim - Ele disse sorrindo.

— O que quer comigo?

— Minha irmã perdeu seu colar em Las Vegas, Quero que você pegue para mim e traga antes do dia 20. Você é capaz disso, eu sei que é, vá e não volte sem ele. Ele é feito ouro e tem penas de pavão em volta, pegue ele, está dentro de um velho palco de teatro vazio, você pode usa-lo 1 vez ok? Uma vez usado ele te da o poder de lançar penas afiadas por suas mãos, corra.

Olhei para os lados, vendo ele sumir em uma cortina verde. Tinha cheiro do mar, ou pelo menos tentava ter. Uma réplica do tridente dele estava ao lado, junto com 900 dracmas e dinheiro humano. Peguei eles rapidamente e coloquei na mochila. Então, quando peguei o Tridente e o apertei, mas antes que pudesse fazer algo, senti meu corpo saindo.

Quando percebi, estava em Las Vegas. Como eu sabia? Simplesmente pelo fato de ver milhares de Cassino na minha frente,além de muito deserto ao lado, não era uma cidade muito boa para semideuses – principalmente pelo calafrio que passava pela minha espinha, dizendo que nada de bom aconteceria.

Andava disputando pista com carros de luxo e motos belas. Olhei para um lado, onde tinha uma Harley Davison, a melhor moto do mundo – para alguns colecionadores, eu e meus fãs. Notei que apenas um motorista a sentava, ele era baixo e gordo, além dos cabelos brancos aparentar ser velho.

— Ei, volta aqui!

Dizia o velho, tentando correr. Mas eu já estava ficando rápido e longe dele. A moto era ótima e o assento confortável. Não sabia pilotar motos bem, mas a experiências que tive com minha prima uma vez... É, realmente tenso. Passava por carros e motos, a alta velocidade. Prendi o Tridente nas minhas costas, junto a foice. Olhava para os Cassinos e Hotéis, iam passando como se fossem apenas painéis de mentira.

Depois de um tempo viajando, percebi que estava ficando com sono. O sol estava se pondo, já sumindo entre as nuvens. Estacionei minha moto em um beco. Era escuro, provavelmente ninguém iria parar ali na madrugada. Coloquei a moto ao meu lado, relaxando o Tridente e a Foice ao meu lado. Agarrei a bolsa, a abraçando e quase dormindo. Senti algo me puxar, era estranho.

— Me solta!

Ouvi uma dúzia de gritos do grande homem e alguns socos na barriga. Ele era realmente grande, um Lestrigão? Quem sabe... depois de um tempo tentando abrir os olhos com medo, me vi totalmente no escuro. Olhei para os lados mas só via coisas negras que iam ficando melhor a cada momento. Então, vi uma coisa a frente se abrir. Eu estava em algo como um galpão e uma porta se abrira com duas mulheres...

— Me tirem daqui.

Me levantei da cama, percebendo que elas estavam seminuas. Por mais que fosse homem, não queria nada com elas, mal as conhecia. Elas pareciam querer o contrário, se aproximaram rapidamente. Admito, elas eram muito bonitas. Não pude resistir e fiquei parado. De repente, senti minhas costas queimando, mesmo que não me ferissem muito.

Elas tinham cabelo flamejante, pele pálida, presas afiadas – assim com as garras – uma perna peluda e outra metálica, uma junção de vampira, demônio e líderes de torcida. Eram Empousai, me lembrei. O máximo que pude fazer foi empurrá-las. Consegui sair de perto delas, indo para uma parte escura, torcendo para que desse certo mais uma vez.

Como previsto, deu certo. Me escondia nas sombras, como sempre conseguia. Elas não me viam e eu procurava a tal porta que daria saída ao balcão. Estava com calma, graças a Héstia – minha patrona, que me dá sempre calma e melhor momento em combate. Eu procurava e elas duas ainda procuravam. Foi quando sentir o ambiente ficar quente. Eram as Empousai, me batendo com alguns pontapés e arranhando minhas costas. Então, senti um solavanco que me fez ir para baixo, descer mesmo com o chão que estava se abrindo.

Sentir meu corpo se mover facilmente, estava vendo luz acima. Retirei a cabeça do que seria um tecido leve. Olhei para os lados, estava numa festa. Não tinha mas nenhuma arma comigo, só minhas adagas que estavam nas coxas, decidi que as deixaria onde estavam. Então, adentrei a festa, mesmo com minha roupa praticamente acabada.

As pessoas jogavam, bebiam, comiam o quanto queriam, e não paravam, não via ninguém saindo do Cassino. Estava andando normalmente, quando percebi o olhar de dois homens. Eles estavam nervosos, ou ficariam futuramente. Olhei para uma ala de jogos de azar e entrei, rapidamente.

— Sr. Fourakis, está aqui seu cartão vip de prata.

Dizia um homem com um terno verde. Provavelmente, ele era do Cassino.

— Ah, não quero senhor.

— Quer sim. O Hotel fica no segundo andar, por favor, suas malas já foram encaminhadas.

Quando ouvi malas, foi que fiquei bem interessado. Corri e me bati com algumas pessoas. Elas pareciam está hipnotizadas, não sei como. Subi a escada me batendo com outras pessoas, e uma garota, que de algum modo me parecia familiar. Mesmo assim, continuei. Logo, alcançava o segundo andar.

Olhei loucamente para o cartão, procurando o número do quarto. 653. Corri até ele, entrando rapidamente. Lá estava minha mala, em cima de uma gloriosa cama. O Tridente, a Foice, a mochila com o dinheiro e as outras coisas. Sorri, fechando a porta e pulando na cama. Tinha roupas novas para mim, eu poderia usar elas. Além que tinha um pouco de comida. Fechei as portas do quarto, tomei um rápido banho e fui para a cama, com as novas roupas dormir.

Acordei em um sobressalto. Por milagres que não havia sonhado com nada. Além que, tudo estava no lugar, inclusive as armas. Sorri mais uma vez, arrumando as coisas. Deixei a foice na amarra, junto com o Tridente. O Tridente brilhava, seu tom de ouro olimpiano só me deixava mais alegre. A cama já estava usada, aproveitei para sair com o cartão no bolso e as adagas na liga da coxa.

Alguns homens, com o mesmo terno verde, me olhavam. Olhei para alguns jogos, enquanto a cada minuto uma garota bela me oferecia uma flor de Lótus. Depois de algumas dúzias passarem, peguei um. Olhei para ele e então um rápido pensamento passou por minha mente. “O Fruto da Perdição”. Pensei de onde viera isso, mas logo esqueci. Quando comi a flor de Lótus, fiquei pensativo. Uma louca vontade de jogar me invadiu.

Fui a louca jogar. Não sabia o que fazia. Apertava milhares de botões por segundo, mas nem mesmo assim perdia. Era viciante, toda hora descia dinheiro da máquina. Era extremamente viciante, corrijo. Aquilo era a melhor coisa do mundo, eu esquecia de tudo. Na minha mente apenas jogo, e comia mais flores de Lótus.

Não percebia, mas ainda não me lembrava de nada. Não tinha missão, acampamento ou nada relacionado a mim. Só a flor de Lótus e jogo. Parei de comer por um tempo, minha barriga começou a doer. O Tridente ficou pesado, coisas foram voltando para minha cabeça. “Acorde-se...” dizia algo na minha mente, o mesmo que pensei antes. Fiquei confuso, o que acontecera comigo? Era estranho. Olhei para os lados, mais mulheres com frutas apareciam.

Saí correndo daquela área, passando por alguns portas nervoso. Entrava em uma sala estranha. Olhei para os lados procurando algo. Somente tinha alguns botões. Apertei todos instintivamente, sem demorar para saber qual deles seria a luz. Então, me deparei com um palco de teatro vazio – provavelmente deveria ser velho, além da poeira, tinha mais incidentes que diziam não ser usado há um bom tempo. A Arquibancada era grande. Fui caminhando até o palco.

Outra coisa que percebi, foi algo pendurado em uma corda que descia do teto, provavelmente a área do teatro, onde tudo acontecia e o público não via. Aproximei olhando o objeto. Era um colar de ouro brilhante igual ao Tridente. Era fantástico, provavelmente o que o Poseidon tinha me pedido. Além de ser dourado, era enfeitado com penas belas, que pareciam ser de pavão.

Em pouco tempo eu estava em cima do palco, tentando alcançar o colar. Tinha deixado a mochila e armas na arquibancada. Faltava poucos centímetros e mesmo que colocasse algumas cadeiras ainda estava muito baixo. Meu braço queria pegar o colar, ele estava ficando perto. De repente, um solavanco me fez ficar louco. O palco estava tremendo. Olhei para o lado, abaixando a mão para me abaixar. A frente, estava o mesmo monstro do galpão. Era um Lestrigão grande e desta vez estava sem camisa, expondo seus músculos e tatuagens. Ele corria na minha direção, fazendo o palco tremer e as cadeiras balançarem.

Não iria conseguir ficar em cima dali, tinha que bolar algo. Ele me alcançou, a única coisa que pensei foi pular na direção dele. Passei por entre os braços dele, que tentavam me agarrar. Consegui me segurar em sua cabeça, colocando meus pés em seus ombros e o socando. Mas ele me agarrou, me jogando longe, na arquibancada.

Senti minhas costas doendo. Realmente, eu não estava muito bem. Estava escuro e eu respirava com dificuldade. Foi quando percebi – eu estava no entulho. Girei meus braços, colocando força para cima. Me levantei, mas só consegui ficar sentado. Meu corpo doía, mas a dor ia ficando menor com o tempo. Me levantei, vendo o Lestrigão começar a vir em minha direção.

Retirei as adagas da liga da minha coxa, e então as pus na mão. O Tridente não estava longe, assim como a Foice. O Lestrigão também tinha seus truques, algumas bolas ao lado dele que pareciam ser de bronze ou algo mais que reluzisse perfeitamente. Reparei que ele já segurava uma delas, e então me preparei para uma péssima hipótese – minha morte, mesmo que estivesse enganado.

Desviei da primeira bola, vendo o entulho que eu estava ser novamente destruído – se é que podia. Felizmente a bola não alcançara a parede, destruíra só uma parte da arquibancada, além do piso. Olhei para ele, surpreso. Infelizmente ele já estava com outra na mão, preparando mais um ataque.

Prestei atenção no tempo em que ele preparava para lançar a bola. Eu tinha calma em meus movimentos, além da calma mental. Não pude agradecer a Héstia por tal benção, mas prometi que iria jogar metade da minha refeição para ela. Outra bola foi lançada. Não tive tempo para pensar em quantos segundos ela me alcançava, nem fiquei para descobrir. Pulei para o lado – mesmo que estivesse um pouco atrasado -, e senti algo raspando minhas pernas. Era quente e deixou com um buraco na calça, por sorte só fora a calça.

Cai perto de algumas cadeiras já prontas para virar entulho – ou não. Olhei para ele, que estava pegando outra bola, sem ao menos prestar atenção em mim. Segurei minhas mãos com força, enquanto ele ainda pegava a bola. Joguei uma das adagas que tomaram velocidade no ar. Ela era negra, já que era de ferro estígio. Em poucos segundos ela tocava a pele do monstro, perfurando a barriga dele. Foi tempo o suficiente para enganá-lo e pegar a foice.

Tocava a foice, sorrindo e olhando para o Lestrigão. De repente, várias almas estavam se formando a partir da foice. Me juntei a elas, indo para o lado e para o outro que nem um louco. Olhei para o lado, simplório. Metade das almas se foram em um arremesso do Lestrigão. Aproximei dele, me escondendo entre as almas. Girei a foice, sabendo que o alcance dela não era um dos menores – experiência própria – e então, cortei o Lestrigão ao meio, vendo apenas pó a minha frente.

Saí do grande palco de teatro, com o colar nas mãos. Não demorou para que eu pegasse o colar, principalmente com a ajuda das almas. Passei correndo por um corredor escuro, não parecia ter fundo. Me senti um louco, perdia a noção do tempo, estava com o rosto sujo de fuligem e a roupa para se fingir de um mendigo, estava realmente horrível. Uma porta se abriu ao meu lado, e sorrateiramente pulei nela, sem pensar no que estaria me metendo.

Foi bom ter saído do corredor, o ruim foi que parei em um palco, com alguns músicos tocando e algumas mesas de bilhar e de outros jogos de azar. Sorri, segurando o Tridente e derrubando alguns músicos que cantavam Savage Garden. Assim que percebi que o palco havia sumido, pulei na mesa de bilhar, correndo e chutando algumas bolas.

Ao meu redor, várias pessoas me olhavam estranhamente, mas não queria saber delas, meu objetivo estava longe dali. Notei mais uma vez os homens do terno verde, estavam novamente agitados. Olhei para minha frente, tinha uma fonte. Pulei da mesa de bilhar, aterrissando no solo que estava repleto de bolas. Me atrasei desviando delas, o engraçado era esse, podia invocar mortos, almas, matar gigantes mas ainda me perdia em bolas de bilhar.

Eles estavam me alcançando, olhei para a fonte e apertei o Tridente com força. Brandi ele aos céus e então gritei: — Hi-ya! — a água da fonte parou de jorrar e explodiu para fora, indo na direção dos homens de ternos verde. Vi alguns deles escorregar e outros serem atingidos pelo jato de água, mas não poderia esperar muito tempo. Saí do Hotel & Cassino Lótus, depois de ler o letreiro enquanto procurava algo que me ajudasse com hora. Olhei para o lado, tinha um grande painel. Demorei para ler, tinha dislexia, mas consegui. Já é dia 19, estou ferrado, pensei. Me lembrei do que Poseidon havia me dito. O Prazo estava acabando. Olhei para os céus, sabia quem era o deus viajante. Me lembrei de ter trazido frutas do quarto do hotel. Esmaguei elas com as mãos e joguei no chão. Hermes, por favor me ajude na viagem, pedi a ele, procurando algo no bolso. Percebi que tinha um cartão, era o cartão Lótus Vip. Sorri enquanto o retirava do bolso, ameaçando jogá-lo, bufando.

Depois de um tempo parado, encontrei um táxi e consegui entrar nele. Olhei para o motorista, ele ficou com medo de mim. — Você tem dinheiro? — ele olhou para mim, então o respondi arfante — Veja se esse cartão dá pro gasto — dei para ele o cartão do Lótus. De repente, um aparelho de contagem que levava em conta os metros e o dinheiro começou a subir. Não parava. Ele retirou o cartão, absorto. Então entregou para mim, ainda ababelado. — Obrigado e pode ficar com o troco. — sorri enquanto deitava no banco traseiro do carro. Percebi que ele continuou, como se eu fosse seu chefe. Descansei no carro, mas não consegui dormir. Pelo fato de está com um humano desconhecido e que a situação não me dava nenhum privilégio. Pensava em tudo que havia passado naqueles dias. O tempo se passava rápido no Hotel & Cassino Lótus. Passei o que seria horas e de repente já havia se passado dias, basicamente cinco, pronto para fechar os seis e acabar meu prazo.

Depois de um tempo, até cansado de descansar – se é que isso existe -, reuni meus equipamentos no banco, depois de algumas perguntas do motorista. A minha base era que tinha uma reunião de um museu e um bazar para artefatos antigos de civilizações gregas. Ele não acreditou, ou não entendeu, mas pouco me importava, só teria que chegar a Poseidon em pouco tempo. Paramos em um Aeroporto, que ficava perto de um porto, em Los Angeles. Saí do carro e agradeci ao motorista, levando comigo todos os itens como podia.

Parei em uma escada, perto da água. Apenas água por muito tempo, e nada mais. Me encostei em um dos pilares de madeira e descansei mais uma vez, pensando em um jeito de chegar ao Olimpo. Deixei o Tridente descansando ao lado da Foice, que estava ao meu lado. Balancei meu cabelo, bufando para ter algo importante a fazer. O que é que um meio-sangue faz quando fica em uma situação dessas? Não ficaria em um só lugar, atrairia monstros. Olhei para o lado para pegar o Tridente e a foice, mas o brilho dourado já havia sumido dali, apenas deixando o tom de madeira velha.

— Olá, Samn. — dizia um homem com um barba desgrenhada. Seus olhos verdes eram como pedras preciosas, pareciam os do Poseidon. Mas a aparentava ser mais novo, mesmo com a aparência acabada.

— De onde me conhece? Como sabe do meu nome? Quem é você?

— Eu te conheço dos assuntos em que vem rolando. Todo Deus sabe as novidades em que são tratadas no Olimpo ou no reino marítimo. Eu sou Palemon, o Deus dos portos.

•••

Depois de um tempo se conhecendo, na verdade ele falando sobre ele. Sua história era horrível, não merecia ser contada para crianças. Entrei em um pequeno barco com ele, que logo se tornou um grande navio e logo eu não via mais o porto, nem a cidade. Era só mais uma vida pacata e sóbria, contraditória e impossível de ter um descanso. Para onde Palemon me levava?

— Ei, Palemon, onde está me levando?

— Não precisas de uma carona até o Olimpo?

— Pode falar que nem eu. Ninguém fala antiquadamente a tempos — falei, enquanto olhava para o mar — Tenho que levar isso à Poseidon. Essa missão não vai terminar se não chegar até lá vivo.

— Levar até Poseidon, né.. — vociferou, enquanto me olhava friamente. Seus olhos agora pareciam neve, pura neve, gélidos, e azuis. — Você não vai conseguir. Eu não vou te levar até lá. Sabe o que eu ganho por ser o Deus dos portos? Nem reconhecimento. Você sabia de mim? Não. Ninguém sabe de mim — ele realmente estava com raiva — Poseidon verá o quanto meu ódio é grande por...

— Ei cara, você é um Deus forte sim. Se fosse por você, como é que Poseidon cuidaria dos portos? — sorri, olhando para ele.

— É, ele que cuide dos portos. Você me deu uma ótima ideia.

— Ei, eu só queria uma carona. Vai me levar até o Olimpo?

— Não, mortal — ele vociferou, seus olhos ficando cada vez mais brancos.

Me lembrei de uma coisa que tinha recebido quando fui designado a missão. Procurei na mochila, que nem louco. Até minha vela saíra na confusão. Tinha um monte de moedas, muito ruim para contar. Tirei todas elas e as despejei no chão do navio. Olhei para ele, adquirindo um olhar nervoso e atônito, não só de minha parte, mas dele. Eram 900 dracmas, certinho. Olhei para eles, reluziam de um jeito estranho, não estavam assim antes. Nem a água fazia barulho, então soltei a voz que não queria sair.

— E então, me leva?

•••

Em pouco tempo, ele me deixava na Ilha de Manhattan, em uma floresta perto da grande urbanização. Sorri para ele, o via sair, e começava a bufar de raiva. Não tinha nada que fazer e nem sabia por onde andar. Peguei a foice, começando a invocar algumas almas. Em poucos minutos já estava na autoestrada, indo para o Central Park, um lugar belo. A medida que as almas alcançavam alguns jardins que iam sumindo devido à urbanização, elas iam morrendo. Então estava eu, no meio do Central Park. Sátiros corriam atrás de ninfas da árvore - elas eram bem mais rápidas que eles e geralmente terminavam batendo suas cabeças nas árvores -, flores cresciam a medida que o toque das flautas de bambu aumentavam. Então, olhei para trás, me deparando com o prédio mais belo da minha vida. Era lá... O Empire States. Olhei para os Sátiros ao redor. O menos nojento era um velho que estava vestido com uma saia de folhas e tinha uma barriga maior que a do Sr. D.

— Ah.. onde é o Olimpo?
Ele olhou para mim, murmurando algum palavrão em grego.
— Desculpe, tenho que entregar um negócio a Poseidon.
— 600° andar.
Levei uma paulada nas costas. Ele tinha um tronco de árvore ns mãos, mas ela era pequena, mal doeu. Pensei nisso como um "Saia logo, seu moleque nojento". Olhei para os prédios, nenhum deles tinha 600 andares. Então, como o mais belo, caminhei até o Empire States, arrumaria grande problemas lá. A vida estava tão normal, se sentia tão... útil.

Entrei sorrateiramente no prédio. Olhei para o recepcionista e somente disse o que eu precisava: — Um quarto. — passei o cartão do Hotel & Cassino Lótus, uma fonte de dinheiro viva. Depois de pegar as chaves, fui diretamente para o quarto. Vesti minha velha camisa do acampamento, laranja. Calça jeans surrada, e tênis All Star. Coloquei o sobretudo negro e então, ajeitei a foice e o Tridente. Coloquei o colar no bolso, enquanto saía do quarto. Entrei no elevador, olhando para os números. Acima, tinha um ômega, última letra do alfabeto grego. O Botão estava velho e pouco disforme. Afundei ele, apenas com um toque velho, nada que derrubasse tudo. Então, o elevador começou a subir, me levando para o 600° andar do Empire States.

Confesso que quando a porta do elevador se abriu, eu realmente fiquei emocionado. Várias estátuas, o campo era bonito. De repente, ouvi algo estranho descendo o Monte. Eram dois cavaleiros, os dois com cavalos. Eles brandiram seus sabres e eu fiquei indefeso, dois homens - praticamente. Peguei o colar e me concentrei. Logo, uma estátua perto dali, brilhou. As penas de pavão voaram aos céus. Não eram somente dois cavaleiros, vinham mais atrás. Depois disso, perdi a atenção. O colar brilhou, voltando para mim, mas as penas continuaram nos céus. Então, elas voltaram e me penetraram. Esperei a dor, de olhos fechados. Meu doce coração fora enganado, não sentia mais as penas. Tentei tirar a foice mas ela se prendeu na amarra do Tridente, não conseguiria tirar nenhum dos dois. Apontei a mão para os cavaleiros, para me defender do golpe que um desferia. De repente, penas saíram da ponta dos meus dedos. Eram afiadas, provavelmente. Fazer ferimentos daqueles não era pouco. Eles não iam ficar parados, eu sabia disso. Saí correndo, sem pensar, subindo o Monte.

•••


Depois de um tempo, correndo e subindo, ficando cada vez mais cansado, ofegante, cheguei à um grande templo. Assim que netrei nele, me deparei com 12 adultos, olhando para mim. Um deles eu reconheci, era Poseidon. Seus olhos verdes penetrantes me olharam como se procurasse o colar. Fiquei nervoso e o sorriso bobo saiu do meu rosto. Peguei o colar com as mãos, e então o levei até a Poseidon. Sorri, eles iriam me matar provavelmente. Fui até o centro me curvei a todos. Eles eram os Olimpianos.

— Como pensado, ele trouxe o colar. O que faremos com ele? — — disse Zeus. Como eu sabia? Apenas vi uma águia no seu ombro e seu trono está concentrado no meio de todos.

— Ele foi um ótimo semideus. Deveria ganhar uma recompensa. — disse Poseidon.

— De fato, ele foi um bom semideus em trazer o meu colar. Mas, ele subornou um inimigo do Olimpo. — disse Hera, passando ao ar de tédio a frio e calculista.

— O Palemon é do meu território, eu acabo com ele. — disse Poseidon.

E então, começou brigas e discussões paralelas. Estava realmente uma bagunça e eu entendia pouca coisa que eles diziam. Segurei o Tridente e o tirei da amarra. Olhei para os deuses e então, vi Zeus demonstrar a raiva. Ele bateu sua mão no próprio trono, de repente, todas as conversas cessaram. Somente o som da água restou no salão. Foi então que a voz fria de Zeus ecoou.

— Ele vai para o Acampamento e deverá ser bem tratado por Quíron, até que Palemon esqueça do suborno e volte a pensar em vingança. — ele se voltou para mim — Você fez o erro, você corrigirá. Ares, por favor, se encarregue de levá-lo até o Acampamento.

Poseidon olhou para mim e Ares também. Saí do Olimpo depois de ser agradecido por Poseidon. De repente, estava no Central Park com Ares. Olhei para ele, nervosamente. Seu casaco de couro, óculos negro e cara de mal me faziam ficar com medo. Ele retirou uma chave do bolso, percebi que ela era negra, porém me deixava com medo também.

— Segure esta chave — ele me dava — Agora, tome cuidado. Sinto que um dia te encontrarei e sua situação não será boa. Infelizmente tenho que te ajudar a chegar no Acampamento. Boa sorte.

De repente, pisquei os olhos. Quando abri estava no meio do Rio de Janeiro. Uma voz ecoava no meu pensamento. Use a chave com cuidado, e quando precisar. Ela estava no meu bolso. O metal era gelado... apertei ela, confiando em mim mesmo e em Ares. Se ele fosse bom e seguisse as ordens, provavelmente me ajudaria. Estava longe do Acampamento, eu sabia onde estava. De repente, quando olhei para o lado, estava minha moto. A chave sumira de minha mão. Era incrível, eu estava com minha Harley Davison – roubada – de novo. Comecei a pilotar na direção do acampamento, deixando a vida me levar.

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MensagemAssunto: Re: Missão - One post de Samn Lestrangee   Missão - One post de Samn Lestrangee EmptyTer maio 29, 2012 9:17 pm

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